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Tudo sobre Jair Bolsonaro

Defesa de Bolsonaro denuncia vazamentos seletivos em delação de Cid

A defesa de Jair Bolsonaro criticou o vazamento da delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do presidente. Os advogados, Celso Vilardi, Paulo Cunha Bueno e Daniel Tesser, alegaram que a defesa não tem acesso completo à delação, chamando os vazamentos de 'seletivos'. A delação, que permanece sob sigilo, menciona 20 pessoas e algumas declarações de Cid foram divulgadas pela imprensa, resultando em indícios de um plano de golpe em 2022/2023. Os advogados afirmaram que essa situação contraria princípios democráticos, afirmando serem incompatíveis com a justiça.

Mauro Cid revela apoio de Bolsonaro em suposto golpe de estado

Em seu depoimento de delação premiada à Polícia Federal, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, afirmou que Michelle e Eduardo Bolsonaro apoiavam um suposto golpe de Estado após as eleições de 2022. Segundo Cid, ambos mantinham conversas frequentes com o ex-presidente, incentivando-o a permanecer no poder por meio de ações golpistas. Embora o depoimento tenha sido homologado, as investigações não encontraram provas concretas para indiciar Michelle e Eduardo. Eles foram citados como possíveis candidatos à presidência em 2026, enquanto os advogados de Bolsonaro criticaram o vazamento de informações sobre o caso.

Pablo Marçal desafia Bolsonaro e afirma que ele só vê família como candidatos

Pablo Marçal, empresário e candidato à Presidência em 2026, respondeu a Jair Bolsonaro, que o descreveu como 'carta fora do baralho' na disputa eleitoral. Em entrevista à CNN Brasil, Bolsonaro preferiu não se aprofundar sobre Marçal, mas fez elogios a seu filho Flávio e a Michelle como opções para a direita. Marçal rebateu, afirmando que Bolsonaro só considera candidatos que são parentes, indicando um favoritismo familiar na política. A tensão se intensificou nas redes sociais, com Carlos Bolsonaro criticando Marçal, que optou por não responder diretamente, buscando manter distância das provocações.

Profil hacker: Conta de Jair Bolsonaro invadida e criptomoeda fraudulenta anunciada

A conta de Jair Bolsonaro no X (ex-Twitter) foi hackeada na quinta-feira, conforme relato de Carlos Bolsonaro, seu filho. Durante o incidente, publicações foram feitas com alegações de que uma criptomoeda brasileira tinha sido lançada. As postagens continham fotos de Bolsonaro e Donald Trump, e afirmavam que a moeda era um movimento pela liberdade e união dos brasileiros. Carlos Bolsonaro anunciou que a conta estava invadida e que esforços para recuperação já foram iniciados. O caso está relacionado a um momento em que Trump também anunciou a criação de sua própria criptomoeda.

Bolsonaro vê limitações na popularidade de Zema para presidência em 2026

Em uma recente entrevista à CNN Brasil, o ex-presidente Jair Bolsonaro comentou sobre a popularidade do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, classificando-o como um bom administrador, mas observando que seu reconhecimento se limita principalmente ao estado. Bolsonaro acredita que essa situação pode ser um obstáculo para Zema caso ele decida se candidatar à presidência em 2026. O ex-presidente também enfatizou que, devido à sua condenação pelo Tribunal Superior Eleitoral, ele está inelegível até 2030 e, portanto, não participará da corrida presidencial futura.

Bolsonaro muda de ideia sobre Michelle como candidata à Presidência

Em uma reviravolta, Jair Bolsonaro declarou a possibilidade de sua esposa, Michelle Bolsonaro, ser candidata à Presidência em 2026, mas logo recuou, afirmando que preferiria lançar um de seus filhos ao cargo. Inelegível devido a condenações no TSE, ele ainda tenta manter relevância política, mencionando seus filhos Eduardo e Flávio como opções. Ele havia desconsiderado anteriormente a candidatura de Michelle, ressaltando que ela deveria concorrer ao Senado. A discussão reflete a luta interna pela liderança da extrema-direita e a busca de alternativas para superar o cenário complicado em que se encontra.

Jair Bolsonaro considera candidatura de Michelle à presidência em 2026

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) revelou à CNN a possibilidade de lançar sua esposa, Michelle Bolsonaro, como candidata à presidência em 2026, visando contornar sua inelegibilidade. Segundo Bolsonaro, a candidatura de Michelle dependeria da sua indicação para o ministério da Casa Civil. Ele comentou que sua esposa, com potencial popularidade, está próxima em pesquisas de intenção de voto ao ex-presidente Lula. Além disso, Bolsonaro defendeu a política de deportação de imigrantes ilegais proposta por Donald Trump, afirmando que quem está ilegalmente nos EUA deve buscar regularização.

Marcos Pontes ignora críticas de Bolsonaro e reafirma candidatura ao Senado

O senador Astronauta Marcos Pontes reafirmou sua candidatura à Presidência do Senado, desconsiderando críticas do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em um pronunciamento via X, Pontes afirmou que a 'arrogância pode fechar portas', ao compartilhar um vídeo de sua trajetória como astronauta. A declaração sucede a menção de Bolsonaro, que, em entrevista no Youtube, recordou seu apoio à candidatura de Pontes em 2022 em detrimento do deputado Marco Feliciano. As tensões entre os aliados aumentam, enquanto Pontes busca firmar seu espaço na liderança do Senado, desafiando pressões internas e externas.

Bolsonaros não estão no Capitólio durante a posse de Trump

Michelle e Eduardo Bolsonaro não compareceram à posse de Donald Trump como 47º presidente dos EUA, embora estivessem no país para representar Jair Bolsonaro. De acordo com Eduardo, a cerimônia foi transferida para o interior do Capitólio devido ao intenso frio, permitindo apenas a presença de alguns parlamentares e autoridades. Em vez disso, eles foram direcionados ao Capital One Arena, onde Trump fez seu primeiro discurso. Jair Bolsonaro não pôde comparecer devido à apreensão de seu passaporte por um ministro do STF. Michelle e Eduardo participaram de outros eventos relacionados à posse, como jantares e bailes.

Bolsonaro chora ao assistir posse de Trump em Brasília

Impedido de viajar para os Estados Unidos, Jair Bolsonaro assistiu à posse de Donald Trump em Brasília, emocionando-se ao longo da transmissão ao lado de aliados, como o filho Carlos Bolsonaro. Sem autorização para recuperar seu passaporte, apreendido desde fevereiro de 2024 pelo STF, Bolsonaro expressou seu descontentamento aos jornalistas, afirmando estar “chateado e abalado”. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e seu filho Eduardo também participaram, mas não puderam estar em posição privilegiada devido a problemas logísticos nas baixas temperaturas de Washington, onde Trump tomou posse no Capitólio. O evento foi assessorado por um telão em um hotel.

Senador americano pressiona para liberar passaporte de Bolsonaro

O senador americano Shane David Jett solicitou ao ministro do STF, Alexandre de Moraes, a liberação do passaporte de Jair Bolsonaro, retido desde fevereiro de 2024 devido a um inquérito sobre uma suposta tentativa de golpe após as eleições de 2022. O pedido foi feito com urgência, considerando a posse de Donald Trump e a importância da participação de Bolsonaro em eventos internacionais futuros. Jett argumentou que a presença do ex-presidente é crucial para fortalecer alianças entre Brasil e Estados Unidos. Apesar disso, Moraes reafirmou a retenção do passaporte, alegando justificativas legais.

Bolsonaro chora ao ser impedido de comparecer à posse de Trump

Impedido de sair do Brasil, o ex-presidente Jair Bolsonaro acompanhou sua esposa, Michelle, até o aeroporto de Brasília, onde ela embarcou para a posse de Donald Trump. Bolsonaro expressou sua tristeza e indignação ao dizer que se sente perseguido politicamente. Ele afirmou que, embora não esteja usando tornozeleira eletrônica, é um 'preso político'. Durante o evento, Michelle defendeu o marido, alegando que os adversários têm 'medo' dele. Bolsonaro ainda comentou sobre os ataques de 8 de Janeiro, afirmando que eles foram uma encenação e que discutiu possibilidades com a cúpula militar depois das eleições de 2022.

Bolsonaro impedido de comparecer à posse de Trump

Alexandre de Moraes, ministro do STF, negou o pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro para comparecer à posse de Donald Trump em Washington D.C. A decisão gerou repercussão na mídia internacional. Moraes alegou que a devolução do passaporte de Bolsonaro, apreendido desde fevereiro de 2024, não se justificava, citando a possibilidade de evasão. A ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, representará o marido na cerimônia marcada para 20 de janeiro. O caso foi amplamente coberto por veículos dos Estados Unidos e Europa, destacando o impacto político e judicial da decisão sobre o futuro do ex-presidente.

Nikolas Ferreira desafia Haddad sobre vídeo viral do Pix

Na noite de 17 de janeiro de 2025, o deputado Nikolas Ferreira desafiou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a comprovar que teve ajuda de Jair Bolsonaro e do marqueteiro Duda Lima na produção de um vídeo anti-fiscalização do Pix, que se tornou viral com mais de 315 milhões de visualizações. Nikolas prometeu pagar R$ 1 milhão se Haddad provasse sua acusação. O ministro afirmou que a criação do vídeo poderia estar ligada aos interesses de Bolsonaro, que estaria insatisfeito com a fiscalização da Receita Federal. A discussão se intensificou nas redes sociais entre os parlamentares.

PGR recomenda que Moraes bloqueie viagem de Bolsonaro para posse de Trump

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, solicitou nesta quinta-feira (15) que o ministro do STF, Alexandre de Moraes, não autorize a viagem de Jair Bolsonaro aos EUA para a posse de Donald Trump. O pedido ocorre após a retenção do passaporte de Bolsonaro pela Justiça, um desdobramento do inquérito sobre um suposto golpe. Para a PGR, a viagem visa um interesse privado e não público, e Bolsonaro já teria sido instruído a apresentar convite formal, mas isso não foi feito. Moraes, no entanto, ainda não decidiu sobre o pedido.

Dilema de Moraes: Liberar ou impedir viagem de Bolsonaro para posse de Trump?

O ministro Alexandre Moraes, do STF, enfrenta um dilema ao analisar o pedido de Jair Bolsonaro para viajar aos EUA na posse de Trump, marcada para 20 de janeiro. Se permitir a viagem, Moraes poderia expor a fragilidade jurídica de suas decisões; se negar, corre o risco de ser visto como parte de uma perseguição política. Bolsonaro alega que sua presença é crucial para fortalecer as relações entre os países. Moraes pode optar por adiar a decisão, prolongando a indecisão até que a data da posse passe, evitando assim um impacto direto no cenário diplomático.

Bolsonaro recebe convite de Trump para posse nos EUA

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi convidado por Donald Trump para a cerimônia de posse do novo presidente dos Estados Unidos, marcada para 20 de janeiro em Washington D.C. O convite foi enviado por e-mail, solicitando que Bolsonaro participe do evento e do baile inaugural. No entanto, a presença do brasileiro depende da autorização do ministro Alexandre de Moraes, do STF, devido à retenção do seu passaporte após investigações relacionadas a uma suposta tentativa de golpe de Estado. Bolsonaro já pediu liberação ao STF e aguardará a decisão sobre sua viagem.

Moraes exige que Bolsonaro comprove convite para posse de Trump

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, exigiu que Jair Bolsonaro apresente o convite formal para a posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, agendada para 20 de janeiro de 2025. A solicitação foi feita pelo ex-presidente para que sejam devolvidos seu passaporte e autorização para viajar ao exterior. Moraes sublinhou que o pedido de Bolsonaro carece de informações adicionais, pois não incluiu os documentos necessários, como detalhes do evento. Vale lembrar que Bolsonaro está proibido de deixar o país desde que seu passaporte foi apreendido pela Polícia Federal em fevereiro de 2024.

Bolsonaro solicita passaporte para participar da posse de Trump

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, solicitou ao Ministro Alexandre de Moraes do STF a liberação de seu passaporte, objeto de apreensão durante investigações sobre uma suposta tentativa de golpe. Ele afirmou ter recebido um convite formal para participar da posse de Donald Trump, marcada para 20 de janeiro de 2025, em Washington D.C. A defesa argumenta que Bolsonaro foi honrado com o convite do comitê de posse. As investigações já resultaram em indiciamento de Bolsonaro e outras 36 pessoas, e Moraes encaminhou o relatório à Procuradoria Geral da República para possíveis denúncias.

Bolsonaro critica investigação da PF sobre soldado israelense em férias no Brasil

Um soldado israelense em férias no Brasil foi alvo de uma investigação judicial pela Polícia Federal, acusado de crimes de guerra na Faixa de Gaza. O ex-presidente Jair Bolsonaro criticou a ação, considerando-a uma injustiça e afirmando que o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, não faz nada para defender Israel. A investigação, manifestada por uma ONG, levou o militar a deixar o Brasil com apoio da embaixada de Israel por questões de segurança. A ONG já pleiteia investigações semelhantes em outros países, visando responsabilizar militares israelenses por ações na Gaza.

Mendonça vota isolado em defesa de Jefferson e Bolsonaro no STF

Na última sexta-feira, o ministro André Mendonça, do STF, se destacou ao votar isoladamente a favor do ex-deputado Roberto Jefferson e do ex-presidente Jair Bolsonaro. Embora seu voto tenha beneficiado ambos, não teve efeito prático, pois Jefferson foi condenado a nove anos de prisão por calúnia e incitação ao crime. Mendonça argumentou a incompetência do STF no caso. Horas depois, ele foi novamente voto vencido ao tentar afastar o ministro Alexandre de Moraes do inquérito sobre a trama golpista, mas a maioria da Corte decidiu manter Moraes na relatoria. Os conflitos entre os ministros persistem.

STF mantém Moraes na relatoria de investigações contra Bolsonaro

O STF decidiu por 9 votos a 1 rejeitar o recurso da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro, mantendo Alexandre de Moraes como relator de investigações sobre seu envolvimento em um golpe de Estado para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva. Os advogados de Bolsonaro argumentaram que Moraes é parte diretamente interessada, dado que as investigações mencionam até ameaças à sua vida. O único voto a favor do ex-presidente foi do ministro André Mendonça, que concordou com a defesa. Moraes não votou devido ao seu interesse pessoal no caso, validando os demais votos.

Polícia Federal investiga indícios de militares envolvidos em tentativa de golpe

A Polícia Federal investiga indícios de que militares arrecadaram recursos para financiar uma suposta tentativa de golpe de Estado no final de 2022, incluindo três novos indiciados. O tenente-coronel Aparecido Andrade Portela é acusado de levantar fundos entre apoiadores de Jair Bolsonaro no Mato Grosso do Sul. Depoimentos revelam que o ex-ministro Braga Netto teria entregue dinheiro a membros das Forças Especiais do Exército, que planejavam assassinar autoridades. A PF investiga ainda empresários que financiaram acampamentos golpistas em Brasília e a logística de apoio. Nenhum militar foi formalmente acusado até agora.

Protesto em São Paulo pede prisão de Bolsonaro e se opõe a anistia

Na tarde de terça-feira, 10 de dezembro de 2024, militantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo se reuniram na Avenida Paulista, em São Paulo, para protestar contra a proposta de anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro e extremistas presos no 8 de janeiro. Com apoio do MST e da CTB, o ato ocorreu debaixo de chuva e também protestou contra a jornada de trabalho 6 x 1 e medidas de corte de gastos do governo. Os ativistas pediram, ainda, a prisão dos indiciados pela Polícia Federal e reivindicaram direitos reprodutivos.

Bolsonaro critica decisão de Barroso sobre câmeras na Polícia Militar de SP

Em uma entrevista à Rádio Auriverde, Jair Bolsonaro criticou a recente decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do STF, que determinou a obrigatoriedade do uso de câmeras em fardas pela Polícia Militar de São Paulo. Bolsonaro questionou se Barroso agora se considera governador, ressaltando que tal imposição deveria ser ampla, não restrita ao estado paulista. O ex-presidente também comentou que essa decisão pode minar a autoridade do governador Tarcísio de Freitas, a quem considera um bom gestor. Além disso, Bolsonaro se defendeu de acusações relacionadas a sua residência em Angra dos Reis.

Gleisi critica proposta de anistia de Bolsonaro para atos de 8 de janeiro

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, criticou a proposta do ex-presidente Jair Bolsonaro de oferecer anistia aos envolvidos nos atos de 8 de Janeiro. Em declaração, Gleisi expressou a gravidade da situação, afirmando que essa paz desejada representa a 'paz dos cemitérios'. Bolsonaro sugeriu que tanto o ministro Alexandre de Moraes quanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deveriam considerar a anistia para pacificar o Brasil, mas Gleisi defendeu que aqueles que atentaram contra a democracia não podem escapar da punição, lembrando ainda da importância de responsabilização histórica.

STF reafirma a relatoria de Moraes em investigação sobre golpe

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta sexta-feira (6.dez.2024), manter Alexandre de Moraes como relator da investigação sobre a suposta tentativa de golpe em 2022, com um placar de 6 a 0 até o momento. A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro protocolou um pedido para afastá-lo, alegando que Moraes, como suposta vítima, deveria se declarar impedido. O presidente da Corte, Roberto Barroso, e outros ministros não concordaram, afirmando que não há situação legal que impeça Moraes de atuar no caso. A votação final deve ocorrer até 13 de dezembro, com novos pedidos de impedimento já apresentados.

STF rejeita pedido de Bolsonaro para tirar Moraes do inquérito do golpe

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou uma maioria de seis votos contra o pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro para afastar o ministro Alexandre de Moraes da relatoria do inquérito que apura a tentativa de golpe em 2022. Bolsonaro argumentou que Moraes é parcial, mas o relator, ministro Luís Roberto Barroso, e os outros cinco ministros não encontraram provas que sustentassem essa alegação. Este inquérito, onde Bolsonaro e 36 outras pessoas foram indiciados, investiga a trama que incluía planos de ataques contra Moraes para manter Bolsonaro no poder.

Polícia Federal encontra contrato de R$ 900 mil na casa de Bolsonaro

A Polícia Federal descobriu um contrato de R$ 900 mil relacionado à reforma da casa de Jair Bolsonaro em Angra dos Reis durante uma investigação sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado em 2022. O documento foi encontrado no escritório do PL em Brasília. Além disso, a reforma, que incluía melhorias significativas na residência, foi acelerada por Bolsonaro devido ao receio de contas bloqueadas pelo STF. Ele defendeu a legitimidade da reforma, afirmando que tudo foi pago e declarado corretamente, apesar da discrepância entre o valor da reforma e a avaliação da casa em 2022.

Moraes liberta Bolsonaro para encontro no velório de Valdemar

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, permitiu que Jair Bolsonaro se encontre com Valdemar Costa Neto durante o velório da mãe do presidente do PL. Apesar de ambos serem alvos de investigação por tentativas de golpe de Estado, a medida é temporária e exclusiva para este evento. O despacho ressalta que a defesa de Bolsonaro garantiu que ele não abordará as investigações em curso durante o encontro. Moraes também recordou que Bolsonaro permanece impedido de deixar o país, já que seu passaporte foi apreendido pela Polícia Federal. A decisão reflete a excepcionalidade da situação.

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